29/01/12

Resumidíssimo e omisso:



Da mesma realizadora/autora (Julie Gavras):

La Faute à Fidel e Late Bloomers.

O primeiro queria ver há anos e o segundo vi-o quase assim que dei por ele (o tema interessa-me).
Gostei muito dos dois (lá voltarei, talvez no outro blogue) e acho que amanhã já resumirei para "gostei muitíssimo".


Desilusão, para mim, foi The Descendants. "Much Ado About Nothing".


27/01/12

Zjjknfw4juy

1903



:)

É para o lado que durmo melhor

e devia ser, não?

"Clubes dispostos a parar campeonatos nacionais se Governo não negociar dívidas do futebol"


Mas não, agora cá...
Que se foda a Cultura, é preciso é futebol...
Desinformados e entretidos é o que se quer.

"O futebol pode parar se os clubes e o Governo não chegarem a um acordo"

Epá, iss'é que não!..

25/01/12

Carapuça


Pronto, agora tenho um indivíduo anónimo que tem sempre coisas para me dizer ali nos comentários (sempre, não! Só nos temas que lhe dizem algo...) e parte do princípio que eu lhe quero mandar mensagens subliminares...................................................................................

Para enfiar a carapuça de forma mais elegante eu sugiro antes os bonitos gorros e golas da Wooler. São coloridos, arejados e muito perfeitinhos. Contanto que não vá agora incomodar a Rita, claro (mas não, a atenção que me dedica é personalizada...)!

(Ainda por cima diz muitos disparates, valha-me Darwin!... a lógica matemática perde-se algures por ali... a tentação de responder ponto por ponto era grande mas já percebi que não vou  fazê-lo porque, a este ritmo, não fazia mais nada.
Vamos combinar uma coisa? Vou ter que ignorar, está bem?! Saúde! Vá pregar para outra freguesia!
Aqui na minha prego eu e estou tão perfeitamente identificadinha que toda a gente sabe quem sou. Lá os anonimatos não me interessam nada.)

24/01/12

ACORDAI!!!!!

Mas como é que pode haver quem não tenha nada a dizer???!!?!

A ouvir: a Raquel Freire a dar um pontapé nos colhões dos filhos da puta (por hora da sua última crónica na Antena1 da RDP, num espaço de opinião que foi cancelado precisamente porque os cronistas a emitiam...)!

O que é o serviço público? A quem serve?
O que é a Democracia representativa?
Como se sai disto?
Queremos mais do mesmo?

A notícia aqui.

Vivemos num país cheio de medo.

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Mais.

Como é isso da parentalidade*?


Aqui um bom texto de Jeff Atwood, também autor do gráfico apresentado.
Vale a pena ler na íntegra embora quem não tenha filhos (ou tenha mas não se dedique a eles como prioridade máxima na vida...) não consiga de facto compreender a dualidade.... :)

Do texto retiro dois trechos. Um, por sinal, é uma citação de um post da autoria de Jonathan Coulton:

"I was having a conversation with a friend who had recently become a parent, and she reminded me of something I had forgotten about since my daughter was born. She was describing this what-have-I-done feeling – I just got everything perfect in my life, and then I went and messed it all up by having a baby. I don’t feel that way anymore, but the thought certainly crossed my mind a few times at the beginning. Eventually you just fall in love and forget about everything else, but it’s not a very comfortable transition. I compare the process to becoming a vampire, your old self dies in a sad and painful way, but then you come out the other side with immortality, super strength and a taste for human blood. At least that’s how it was for me. At any rate, it’s complicated."

Outro é este bocadinho aqui, retirado de um diálogo reproduzido:
"Your life, as you know it... is gone. Never to return. But they learn how to walk, and they learn how to talk, and you want to be with them."

E pergunto: ok, e quando a um dos dois parents isso não acontece?
Hum?

*Para não dizerem que só considero as mulheres e a maternidade...

PS - Já conhecia o post mas já me tinha esquecido que o tinha guardado para mais tarde comentar. Hoje foi a swissmiss que o publicou e pensei: "não é tarde nem é cedo!..."

Nothingness


Ceci n'est pas une pipe


23/01/12

Reconstituição dos fatos*




Que o conceito de beleza e a sua representação gráfica, assim como a estética dominante, sofrem alterações ao longo dos tempos, todos sabemos. Mais documentadamente ou menos, como objecto de estudo um bocadinho mais prolongado ou não. Mas não deixa de ser curioso que, mesmo com documentação disponível, se dê um cunho de actualidade nas opções de retrato, mesmo quando se trata de recriações de época (filmes ou séries, mais especificamente).

Lembro-me em miúda de ficar pasmada com as reconstituições do século XIX com estética dos anos 70, profundamente denunciada pelos penteados e maquilhagem dos actores. Quem diz isso diz as reconstituições fabricadas nos anos 50 e 60, ou outras (80, 90 e 2000 não são excepção).

Que haja um distanciamento difícil de conseguir, compreendo. Mas não acredito que seja de todo impossível, caso seja esse, de facto, o objectivo e haja nisso interesse.

Não deixa por isso de me surpreender que haja (ainda...) quem reconstitua os ideais de beleza de outras épocas à luz da estética actual. Reconstituição séria? Não. Vendas! E o sexo vende? Vende, sempre vendeu. Mas agora vende o de agora e não o de ontem.

Tomemos por exemplo estas fotografias que aqui reproduzo, de bailarinas exóticas de 1890 (estas e outras, aqui).

E consideremos igualmente este filme, que retrata um bordel de Paris precisamente nos finais do século XIX.

Hum. Estamos a comprar o quê?


Para mais desenvolvimentos, claro, preciso de ver o filme. Que o trailer não basta.

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E porque isto anda tudo ligado (eles andem aí!..), convido-vos a ver estes dois vídeozinhos!

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*não ao abrigo do acordo ortográfico. Fatos, fatos e não factos.





17/01/12

Dez 2007

Passarinho pisco

Morreu o passarinho pisco. Não teve muita sorte na vida, foi uma mulher interessante, com um humor particular, muitas histórias para contar (acabou-se o inventário das histórias familiares).
Trabalhou, casou tarde, foi enganada por quem adoptou (que agora finalmente porá as mãos em tudo o que foi dela) e abandonada por todos.
Triste história a da graciosa tia Lizette.
Passarinho.

Boa



Para quem não tem FB



Como "não tem FB"?!
:)

Quero saber mais



Chamou-me a atenção quando postada pelo Teatro Municipal de Portimão no FB.
Boa imagem... Quis saber mais e encontrei aqui.
Há sempre malucos com graça...

Apresentação do projecto no referido Teatro.
Reservas em info@therightjuice.net
19 Janeiro | 17h30 | Pequeno Auditório


Agora ia a Portimão!

Adenda: o site do projecto aqui e a página do FB. Cheers! :)

Regret


15/01/12

Não adianta



dizer que me chove (n)a alma (derrama-se toda pelo chão) depois do outro ter dito "Dói-me a cabeça e o Universo".